Pirenópolis toda cheia de primores, Nossa terra, nosso berço adorado, Do grande Comendador Joaquim Alves, Do General Xavier Curado. És da arte e da imprensa goiana. Oh! Cidade de nossos amores. Garimpeiros aqui descobriram Ouro e pedras de grandes valores
(refrão) Oh! Pirenópolis, abençoada, Jardim de amor, de encantos mil, Cidade bela, és contornada Por verdes montes, lindo é teu perfil. Teu Rio das Almas, a murmurar, Tuas noites brancas enluaradas, És tão pequena, joia sem par, Do trovador, és a namorada.
Nossa cidade tão bela e amada, Do verde Morro da Matutina, Dos altaneiros Montes Pireneus, Das Pastorinhas e das Cavalhadas. Os Pireneus se erguem majestosamente Lá nas alturas quantos encantos encerram, Sob o azul de um céu resplandecente, Cantos de glória vibram nesta terra.
Composto em 13/05/1970 e oficializado em 20/10/2001
Quero nesta canção falar de amores E das saudades que tenho guardadas em meu coração Gentes, perfumes de encarnadas rosas ébrias de olores Que vão enchendo a minh`alma triste de tanta emoção.
Festa do Divino ao tanger do sino E as cavalhadas tão engalanadas E as Pastorinhas tão bonitinhas querendo cantar E em noite de lua, cantam pela rua, lindas serenatas São os trovadores que por seus amores vivem a soluçar.
Festa da Capela, tão simples e bela E a do Bonfim que inspirou em mim Estes versinhos de um seresteiro que vive a cantar.
Por tudo isto, cidade amiga Só o seu nome quero exaltar São tantas coisas que só Pirenópolis nos pode mostrar.
Obs: A letra foi elaborada por Sinhozinho com a colaboração de Odilon de Carvalho e o pirenopolino Manoel Rodrigues de Souza.
Letra revisada em 13/04/2009 por Gustavo Ribeiro, filho do compositor.
Oh! Bela Pirenópolis adormecida, Banhada pela branca luz do luar. Suas noites tão lindas e tão queridas Convidam seresteiros a cantar E ao som dos plangentes violões, Que solam canções de ninar, São músicas divinas São músicas de embalar São lindas estas serenatas ao luar.
A lua aqui é mais branca e mais tristonha, E sempre nos convida para o amor, Aqui tudo é um sonho, aqui tudo é risonho, Cercada de montanhas, é jardim em flor.
Quando tu vens, oh! Lua banhar no rio de prata, Ele diz cantando, Em suave murmurar, Adeus, oh! Brancas ruas de serenatas. Adeus, oh! Terra querida, Joia de meu Goiás, Vou para terras distantes Não te esquecendo jamais.
Sino dos Pireneus
Letra de Aquino Corrêa e música de Sebastião Pompêo de Pina Filho
Quando nos Pireneus a tarde morre e o sol se esconde por detrás da serrania Na capelinha lá no alto do monte em voz dorida todo sentida, soluça o sino, Ave Maria
Quanta amargura eu sinto n'alma ao ouvir-te, ó sino, com tal voz assim chorar E até me faz pensar que também sofres como eu tanta saudade de um amor que já morreu
Ouçam cidades e metrópoles um canto sobre alguns dos encantos de Pirenópolis.
Onde o riso vem sem forçar, natural, todos curtem uma legal, o visual é um presente para visão.
O ambiente desestressa o coração.
Caminhar pelas pedreiras e depois refrescar nas cachoeiras a dois.
O amor flui colorindo as margens dos rios pirenopolinos. (bis)
Brincar de mascarado com a moça na janela e em um ato teatral ser o astro dela. Ando pelas ruas Direita, Campo, Rosário, Sapo, Altos do Bonfim, Lapa, Carmo, pensando na menina que espera por mim na Vila Matutina.
Para quem visita a gente, bem vindos, voltem contentes.
Desfrutem do presente que eu ganhei do destino.
E o amor flui colorindo as margens dos rios pirenopolinos. (bis)
Com a morte de seu Otávio as coisas iam mudar O povo tava falando que esta folia ia acabar Mas quem tem fé em Deus e amor no coração A folia continua na mão do Roque e do Litão